depois do nada

>> terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Na queda percebi que me preenchia o vazio...
Ainda dormente, no chão da vida, a sensação do nada estilhaçava na minha cabeça.
Queria ter sem saber o quê, apenas ter, desejava sentir mais que um nada... e nada!
A certeza da existência do vazio foi o alarme do despertador que acordou os sorrisos, as lágrimas, a mágoa, a sede de encontrar...
E quando no vazio o nada se esperava, uma lágrima caiu no olhar que se cruzou envolvido na magia de um abraço perfeito... E aquele misterioso segundo fez o sentido de uma vida inteira!

Não quero nada que não sejas tu.

.

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Saudade

>> segunda-feira, 2 de novembro de 2009


Sinto-as frias a passar pelo rosto...

Paro para tentar ouvir o bater do coração, fico assustada, não o ouço!!
Não sei se me preocupe por poder estar surda.
Estou apenas sem batimento, sem vontades... Fecho os olhos molhados e consigo sorrir nas lembranças!
Visto-me de cinzentos para que não possas ver que apenas sei correr para ti...

"Os picos não me protegem da brisa"


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ausente de mim

>> domingo, 11 de outubro de 2009



Deixei de correr, balanço nos passos que não dou... Deixo que o caminho se desenhe sem futuros ou projectos.

Em breve a memória estará vazia de planos e no vazio talvez respire estes novos passos ausentes de nada...






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Falta

>> terça-feira, 18 de agosto de 2009

No Silêncio dos uivos da noite, sinto a solidão no mar de gente que me rodeia...
Nos escassos rasgos de alegria, liberto a tensão que me assombra...
Desconfio das almas que se me aproximam! sem crenças nem destino vou seguindo as curtas passadas no ritmo do sinuoso tempo que surge...
Desaprendo a cada tropeçar de um vislumbre desfeito no mundo real...
Dou tempo para que o tempo me ajude a levantar dos ilusórios sonhos egoístas...
Sem me encontrar em lugar algum, aclara-se a vontade de desistir... de mim!
Luto dia após dia contra um eu exigente, longe da compreensão de quem me faz falta!!!
Na dor me escondo, na angustia devolvo ao mar as lágrimas salgadas, numa esperança de que me sinta, de que me acalme, de que faça de mim sua dependência... São pequenas gotas num mar de imensidão, misturam-se num nada...
Num resto de coragem, ergo-me e aprendo de novo a andar...

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...

>> quinta-feira, 6 de agosto de 2009


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relâmpago frio

>> quarta-feira, 22 de julho de 2009



As palavras perdem-se no meio da confusão das emoções... de nada servem, são relâmpagos sonoros... frios e medonhos!
Não encontro as palavras certas, perdi-me e não sei se me quero encontrar...
Agora entrego-me ao vento, e ele que me leve até onde eu não consigo chegar!
Sem beleza, sem cor e sem destino solto as últimas letras onde não reconheço o dom...



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silêncio vazio...

>> terça-feira, 14 de julho de 2009



"É escura a noite... e nem o barulho dos carros que atravessam a estrada faz com que se quebre o incomodativo silêncio que se faz sentir aqui... sem ti... olho à distância os pequenos pontos de luz perdidos entre prédios e algumas nuvens que se sustêm misteriosamente... és um deles? Brilhas ao longe para mim? A lua não fala... não aparece... onde estás? porque sinto tanto a tua ausência? Detesto! Nunca ouvi tanto o silêncio! Não gosto do som que daí me ressoa nos ouvidos... não me chega ouvir ouvir o teu som... preciso de te ver fazer esses sons, sentir o teu corpo a articular as palavras... preciso de te ter aqui... será que sabes?...prefiro não saber a resposta... a que é que me agarro se a ouvir?..."

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O medo mora comigo

>> quinta-feira, 9 de julho de 2009




" É com silêncio que fala..."

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Foto de efeneto

>> sexta-feira, 3 de julho de 2009


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Sonhos do Luar

>> quinta-feira, 25 de junho de 2009

Sento-me na noite, ao abrigo do luar...
O conforto do céu estrelado, deixa que o vento bata e leve com ele os assombros dos dias...
Os dias em que o Sol ao brilhar, não ilumina, cega a verdade em que te escondes...
Sozinha, sento-me sob o luar, na noite escura que reflecte a luz real!
A luz que impede as falhas da cegueira...

A luz que se faz sentir por dentro, onde me guardo e protejo!
Fecho-me em mim, segura e secreta...
Fecho-me onde guardo os meus sonhos...
Retiro-os a cada noite, apenas para poder sonhar e devolvo-os no primeiro raio de Sol ao seu lugar... Dentro de mim!

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Ficus

>> segunda-feira, 22 de junho de 2009


"Rego aos poucos a dor que me mata a esperança... Com raízes frágeis, agarro-me na terra a que pertenço, e espero numa espera que talvez nunca virá..."

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Vazio

>> domingo, 14 de junho de 2009




É sempre neste dia que sente a invasão do cortante vazio!
Sabe que vive momentos em que não vive… sabe que apenas vê passar os segundos intemporais…

O mundo é uma caixa de televisão, onde se senta de frente a observar, comédia ou drama, apenas se conhece uma expressão no seu olhar – VAZIO.
É assim que existe nestes tempos, parada quando anda… triste ao sorrir… Doente no existir instável em que vive!

Hoje sabe que não vai sorrir, hoje sabe que não vai viver, hoje sabe que apenas existe no correr do tempo que não passa…


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A cada instante sinto falta da tua mão...

>> sexta-feira, 5 de junho de 2009

"Num deserto sem água, numa noite sem lua, numa terra nua, por maior que
seja o desespero, nenhuma ausência é mais profunda que a tua!"

Sophia

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pensamento... Teu!

>> terça-feira, 26 de maio de 2009

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Tempos

>> sexta-feira, 22 de maio de 2009


Nos pés que me levam, ando num tempo diferente…

Não o tempo dos minutos, mas o tempo dos sentidos!

Caminho neste meu tempo, um tempo que me faz sentir…

Um tempo que liberta cinzentos…

Nos pés que me levam, sinto o Sol a iluminar a pele, sinto um vento fresco que se solta nos cabelos….

Neste tempo que é meu, anseio o sabor do encontro que me devolve aquele sorriso que só tu conheces como teu…

Nos pés que me comandam, caminho na verdade que me representa…

É este brilho que detém o meu olhar, o escudo que me protege de tantos outros olhares cinzentos e sombrios.

Neste meu tempo, sim, porque este é o meu tempo, o tempo dos sentimentos, que eu acredito no que sou: Sou Eu!

Nos pés que me levam, confio as minhas vontades, as minhas causas, e o meu tempo, o tempo dos sentimentos…




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Dizer...

>> quarta-feira, 20 de maio de 2009

O meu amor alimenta-se do nosso amor...
O teu amor é nosso...
Cresce numa constante, sinto nem o caber no peito...
É tempestade e bonança...
Explode num simples olhar, tem som, cheiro e sabor!
O meu amor renasce a cada acordar, e nasce com ainda mais força,
mais justo e seguro...
É sonho, é vida, é realidade
é a minha existência em pleno do que sou…
É a minha coragem maior…
É a minha força bruta que adoça o teu ser…
És tu... é o que sinto... é o que tenho...
Amar, amor, amar-te... é tão vago para expressar o que sinto
Olha-me,
Sente-me,
e um dia no tempo, saberás encontrar as letras que compõem a música do que sinto por ti…
Saudade sinto, tanta tanta... Que quero permanecer em ti, para sempre....
Dói a saudade, o medo... Mas na esperança encontro-te num abraço

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Tempo findado

>> quarta-feira, 13 de maio de 2009


Embora tenha conhecimento da realidade, recuso-me a aceitar.

Não sei se esta recusa é devida a um gostar, a uma saudade, ou simplesmente porque a entendo injusta…

Quero fechar a porta à chave, deitar a chave no mar profundo, impossibilitando a probabilidade de a voltar a abrir.

Quero profundamente iniciar um novo ciclo que teimei em adiar de dia para dia, e pergunto-me porquê?

Não possuo respostas, o meu encanto esmorece, a minha luz apaga-se…

Percebo que não existem motivos para o fim, simplesmente porque acabou.

Assim sendo, fecho a porta, rodo a chave, não a deito no mar… Fecho os olhos, abro a janela e atiro-a, deixo-a cair no infinito, de uma forma segura para que nunca a possa encontrar…

O tempo encarregar-se-á de permitir que se abram novas portas, para que quem nelas queira entrar.




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Luto

>> segunda-feira, 4 de maio de 2009


Escolhas onde se perde...
Escolhas onde se encontra...
Escolhas...
Escolhas onde se ganha... coerência, vida e verdade!
Escolhas que soltam lágrimas... revoltas e certezas...
Escolhas que se vestem de lutos...
Lutos que se transformam em memória, em momentos...
Vínculos dissipados numa poeira que no vento vai...
Escolhas...
Escolhas de quem ganha mais uma batalha!

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Ser...

>> quarta-feira, 29 de abril de 2009



Não há noite que se deite…

Não há dia que levante…

Que não traga com ela a imagem do que seria.

Os caminhos desenrolam-se numa tristeza consumida,

Numa dor de quem perdeu…

Uma perda egoísta… escolhida, mas jamais esquecida!

Com ela vem a incerteza, a descrença do que se diz…

Do que se sente, do que se vê num olhar!

Parte do que foi, morreu naquele parar…


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Falsas Tempestades

>> terça-feira, 21 de abril de 2009

Nem vento...
Nem frio...
Nem gelo...
Nem terramoto...
Nem dilúvio....
Nem tão pouco o significado insignificante de alguém,
abala nem um pouco um amor que cresce de dentro...
Nem um pequeno arranhão se vê na solidez de uma verdade sentida!
E assim mais forte vai ficando, esta única e possível forma de estar...
Assim, dentro de nós, protegida por nós!
Podem vir mais e mais tempestades...
Com a certeza que não vira o barco tranquilo, no mar que o agarra seguro...

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Prende-me

>> quinta-feira, 16 de abril de 2009


Escuro e frio sinto o vento que me atravessa...
No cinzento profundo espero o teu olhar!
Como uma folha que balança, prendo-me na força do que vem...
Prendo-me no abraço que anseio sentir!
Por mais que o vento me queira desprender,
eu seguro-me...
Seguro-me a ti...
Seguro-me no teu toque suave...
No doce deslizar dos teus braços...
No intenso sentir que me prende em ti!

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Mar Sonoro

>> segunda-feira, 13 de abril de 2009


"Mar sonoro, mar sem fundo mar sem fim.

A tua beleza aumenta quando estamos sós.
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só para mim."


Sophia

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Livro escondido

>> domingo, 29 de março de 2009

Este livro que lês não tem palavras escondidas…

Codificam-se as letras por inseguros sonhos…

Escondem-se as palavras codificadas…

Frases ilegíveis a um simples olhar…

Não o teu olhar!!!

São letras simples, puras

Letras que carregam os medos da insegurança

As letras que respiram o sentir profundo…

E se aprofundam no amor que tanto sinto por ti!

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Tempo...

>> domingo, 22 de março de 2009





"Vive, Dança, Rosa Branca
Não percas tempo a tentar ser feliz
Roda viva, Rosa vermelha
Toma bem conta do que eu nunca fiz

Quando fores grande não queiras crescer
Abraça a terra que te viu nascer
Embala o mundo ao som dos teus passos
Deixa o teu lar-doce-lar em estilhaços

Vive, Dança, Rosa Branca
Não percas tempo a tentar ser feliz
Roda viva, Rosa vermelha
Toma bem conta do que nunca fiz

Quando te vejo tenho que admitir
Quando eu estremeço não posso mentir
A tua seiva alimenta a lua
Faz-me querer ir cantar para a rua

Vive, Dança, Rosa Branca
Não percas tempo a tentar ser feliz
Roda vida, Rosa vermelha
Toma bem conta do que eu nunca fiz

Roda vida, Rosa vermelha
Toma bem conta do que eu nunca fiz"

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Vento, Luz e Sonho

>> sexta-feira, 20 de março de 2009

" O vento lá anda
Com o escuro e os ramos.
E nós, à luz branda,
Intima, sonhamos.

No lento bordado,
trabalhas atenta.
Com a musa ao lado
Nosso livro aumenta.

da folha em que escrevo,
Ergo o meu olhar,
E o teu, num enlevo,
Logo vou achar.

O vento deixa-lo
Lá soprar, medonho!
Aqui, é embalo
Para o nosso sonho."


MC


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Momentos

>> segunda-feira, 16 de março de 2009



A mais bela espera, na beleza em que te pões no horizonte do mar, do mar que te guarda no reflexo do brilho que deixas na lua, é a prisão que sinto no olhar...
Um momento que não defino, que sinto intenso dentro de mim...
Porque o essencial é invisível aos olhos e na impossibilidade de mostrar o que trago no coração, apenas solto o grito do silêncio arrepiante que entra na minha pele!
É na beleza das coisas simples que me prendo... no precioso tempo que ainda tenho para me sentar bem mais perto a cada dia, e prender-me nesse mar que guarda o reflexo da luz que ilumina o meu olhar...

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Espero

>> terça-feira, 10 de março de 2009







Sento-me e espero…
Na impaciente noite calada, espero…
Nem sei porque espero!
Espero porque sinto que quero esperar…
Complico a espera, numa espera simples do que não consegues olhar…
E espero, espero porque acredito…
Espero porque sei…
Espero.

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Mar que navego...

>> domingo, 8 de março de 2009



"Não sei por que ondas navegaste nem em que tempestades agitadas te envolveste, não sei porque não o quero saber, mesmo que em mim ocorram tempestades silenciosas apenas porque prefiro não ouvir o barulho do vento e o bater das ondas, prefiro saber antes que nasceste em mim e que em mim sempre permaneceste, que nunca conheceste outro mar, que nunca tocaste outras águas… que o meio onde vives hoje é o meio onde sempre viveste e que nada mais te alimenta e te faz viver. Sim pequena estrela-do-mar não quero olhar nas tuas pontas os danos que as areias mais intempestivas te causaram, quero passar a minha água e curar-te, sentir a suavidade do teu toque com todos os arranhões que possas ter. Não quero tocar nas fronteiras dos mares que me rodeiam, eles que banhem as praias paradisíacas que quiserem, a mim não me importa o areal ou os portos, a mim o que me toca é a vida que há em mim… és tu pequena estrela.

Mesmo que tenhas momentos em que te escondes no meu fundo com medo não te esqueças que mesmo esse fundo é meu, que continuas em mim… e a única maneira de me fazerem ir à areia é para te ir buscar no caso de quereres abandonar o meu ritmo de embalar.

E só tu terás poder para controlar as minhas marés…"

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Certeza...

>> terça-feira, 3 de março de 2009

Não me restam dúvidas, apenas a certeza de não querer lembrar o que nunca vou esquecer…

A certeza de querer adormecer no teu abraço!

A certeza do que ficou por dizer, do que nunca será vivido…

Essa é a dor maior, a dor do silêncio.

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Entrenós

>> domingo, 1 de março de 2009




Quebra-se a corda frágil...
A corda que não queres ver desfeita...
Mais um nó que a ata!
Um nó que fazes com a coragem que depositas na esperança de ser-mos...
Corda cansada, construída de entrenós...
Corda insegura que tu atas a ti... Corda de nós, por nós!!!
Corda que te sente, que te prende, que te segura num nó apertado...
Corda que se desata na lágrima que cai...
Corda que se segura se atada por ti.

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Olha-me

>> sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009


Olha-me...

Não me vês?
Estou aqui... tão perto...
Olha-me...
Não me vês?
Não respiro, não sinto, não sou....
Olha-me, por entre o luar frio da noite...
Por dentro dos raios que vêem na cegueira...
Olha-me...
Não me vês?
Serei nada no vazio que sou em ti.
Olha-me no sereno abraço que deleita o frágil momento...
Olha-me

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Complemento

>> quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Sem querer, amo-te… Sem ti, fico vazia, sem alma!

O incomplemento na tua falta, mata aos poucos a vida que se desenrola devagar.

Amo-te, como nunca pensei ser possível de o sentir.

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Afinidade

>> quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

"...O maior engano do espírito é acreditarmos nas coisas porque queremos que elas aconteçam, e não porque tenhamos visto que elas existem de facto… sim é um engano, pode ser fé, pode ser loucura, pode ser a pura verdade mas para o espírito é apenas um engano… o desejo é apenas desejo, eu quero-te porque te vejo e acredito no que vejo… gosto do que vejo, vejo-te para lá da capa de super-herói. Sinto-te a cada toque e a cada movimento teu. Não é uma crença… dessas eu também tenho, acredito em muito mais do que o que vejo ou posso comprovar… mas tu és certeza…"

Já dizia o Principezinho: “Se vieres às quatro, às três já eu começo a ser feliz!”


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Porque... nem tudo se pode entender

>> segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009


"Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não

Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.

Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.

Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não."
Sophia


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(des)Ilusão

>> domingo, 15 de fevereiro de 2009

Caiu... Arrastou-se na busca da verdade enfadonha que insistia em não reconhecer...
Na coragem de ser grande, ergueu-se na dor da perda que sabia ser penosa!
Continua grandiosa, na esperança de um dia poder encontrar a magia do fraterno abraço levado pelo vento frio da indiferença...
Não desiste...

Não espera a mudança...
Limita-se a observar a evolução do que virá, nunca esquecendo a beleza do que foi!
Assim se fecha mais um capítulo...

Um capítulo tão estranho quanto ela!
No fim... encontra sempre um novo recomeçar...

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Olhar

>> quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009





Sento-me cansada, olho a lua redonda, que com o seu luar não ilumina a sombra que vem de mim…
Passo veloz e despercebida pela multidão escondida no nada que percorro!
A raiva explode num eco de vazios sons… Continuo sentada, na esperança que ela me diga o que quero ouvir… Ela, somente ela, a Lua me entende no seu majestoso Luar.
Nesta imagem permaneço, sentada no olhar da lua… E espero, espero poder regressar…

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Ficar

>> terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

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Querer...

>> segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

"Sem querer, amo-te… Sem ti, fico vazia, sem alma!
O incomplemento na tua falta, mata aos poucos a vida que se desenrola devagar.
Amo-te, como nunca pensei ser possível de o sentir".

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"Quero sempre mais"

>> sábado, 7 de fevereiro de 2009

Por sinal, essa esfera que me tentava sem me olhar,
Nada mais era do que um som
Que me levava a tentar fugir de ti... sair de ti...

Uma vez mais, sem saber porquê,
Desistira de dizer:
Não dá mais, quero mais...
Se não for assim,
Esconde esse sorriso que me faz querer matar por mais!
Mais, mais...
Quero mais...
Mais, mais...
Por isso esconde esse sorriso que me faz querer matar por mais...

Só assim dá para mim conseguir que não doa mais,
Que me deixes ir,
Que me libertes de ti,
Que não me faças sentir,
E eu não quero cair, não me posso entregar
Sem que percebas que não podes julgar,
E eu quero tentar, poder acreditar
Que o aperto cá dentro
Um dia vai acabar,
O monstro em mim não irá sucumbir,
Não desfalece por não conseguir
Que olhes p'ra mim, que me facas existir,
Por isso esconde esse sorriso que me faz querer matar por mais
Mais, mais...
Quero mais...
Mais, mais...
Por isso esconde esse sorriso que me faz querer matar por mais
Mais, mais...
Quero mais...
Mais, mais...
Por isso esconde esse sorriso que me faz querer matar por mais

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Maré

>> sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009




Insuficiente presença que acorda a saudade incessante de não te querer ver partir…
Dependente presença sofrida no mar que embala… e a onda vai… Vai com a certeza da vinda, mas vai!!!
Cresce galopante a vontade de morar para sempre no fundo do mar…
A cada maré, anseia sentir o toque quente das ondas salgadas precisas somente para poder continuar…
Doente ausência do cheiro a maresia… mesmo que breve, magoa ver o recolher da onda….

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Na esperança incerta... agarro-me na tua mão

Subo a escada, degrau a degrau, impulsivamente. Paro, porque paro?

Não tenho respostas e volto a descer. O coração bate galopante, sinto que sei, que quero…

Tento subir de novo, mas sou incapaz, o medo prende-me as pernas, mantendo-me exactamente no degrau da incerteza.

O que me impede?

O sonho, talvez seja o sonho!

Pois se é apenas um sonho, para quê subir? No sonho não há degraus, tudo é plano e pleno…

Não volto a subir, sento-me nesse mesmo degrau, à espera… À espera que alguém suba e me dê a mão…

Estou exausta, sem força… Talvez um dia me levante e continue a subida, mesmo sem ter as minhas e as tuas certezas!

Por agora, descanso…



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Silêncio carregado

>> quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009





“Conhecia sem saber querer diferente… No medo refugiado, escondeu as palavras presentes no silêncio!


Foi no olhar que calou o silêncio… despertou do vazio das palavras, o frágil sentimento que um dia o fez chorar…”

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Dúvidas

>> terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Parece-me impossível, existir um sentimento assim tão grandioso, que exerce tanto poder sobre a minha razão e os meus sentidos...
É tão difícil acreditar, que me envolvo em medos...
Medos que me impedem de sentir em pleno! Por isso fico em dormência, uma dormência carregada de tranquilidade, paz...
Ao mesmo tempo é uma sensação serena... Confortável, simplesmente porque te sinto como um lar, um abrigo...
Não duvido de ti ou de mim, duvido simplesmente!!!!!!
Por isso te disse, não te senti apenas no meu corpo, senti-te na alma...
Senti-te dentro de todo o meu Ser, és o meu mar!!!!
O teu toque, o teu beijo, o teu olhar, as tuas palavras, excitam-me de uma forma plena, aqueces-me o coração, vibras-me o corpo e entesas-me o espírito.
Eu não sou tua, tu não és meu...
Somos dois corpos, numa vontade…
Somos duas metades que constroem uma alma…
Somos complemento...

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Sombras

>> segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Coração sombreado a cinzento
Palavras frias ou ausentes.
Alma despida com o vento
Actos verdadeiros, transparente

Na magia rasgada pela vida
Ficam sonhos apenas meus
Nesta caminhada meio perdida
Da tristeza da minha solidão

Assim fico, sem esperança
Sem palavras que alimentem
O momento da lembrança
Inquilina da minha mente sombria

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