Sombras

>> segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Coração sombreado a cinzento
Palavras frias ou ausentes.
Alma despida com o vento
Actos verdadeiros, transparente

Na magia rasgada pela vida
Ficam sonhos apenas meus
Nesta caminhada meio perdida
Da tristeza da minha solidão

Assim fico, sem esperança
Sem palavras que alimentem
O momento da lembrança
Inquilina da minha mente sombria

4 folhas:

Anónimo 2 de fevereiro de 2009 às 14:11  

"Tanto nos tornaríamos sábios conservando no pensamento os diversos resíduos de todas as filosofias humanas, como teríamos saúde engolindo todos os fundos de garrafa de uma farmácia antiga"

Victor Hugo

Anónimo 2 de fevereiro de 2009 às 14:45  

Na areia da praia me estendo, esperando no calor do Sol um fim ansiado na imperfeição que me deleito... Mas tu vens, com essa espuma branca cobres-me de esperança!! Vais subindo, subindo, até me levares de novo contigo onde pertenço...Dentro de ti!!
Inundas-me nas tuas águas profundas e fazes-me sentir, que sim...

Farpas 3 de fevereiro de 2009 às 12:38  

O seu corpo pode ser liso, granuloso ou com espinhos bem evidentes... O corpo é duro e rígido mas pode ser partido em pequenos bocados quando tratado rudemente. Apesar disso consegue dobrar-se e girar os braços quando passeia ou quando seu corpo se encontra em espaços irregulares entre rochas ou outros abrigos.

... é assim a estrela do mar. Baseado na discrição da wikipédia.

miau 3 de fevereiro de 2009 às 12:52  

É exactamente isso: flexivel, forte, mas muito sensivel!!

"A estrelinha encontrou o abrigo no mar que a envolve, que a segura no iunseguro balançar das ondas dispersas ao cimo... Conforta-se nas profundezas do seu mar, no sossego do abraço calmo onde pertence..."

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