liberdade aprisionada

>> segunda-feira, 26 de abril de 2010



No grito que solta, ecoa o som preso de uma liberdade que não detém... Frágil como presa do vento torna-se forte nas muralhas que contém. Dentro delas constrói a segurança de um escudo... Um escudo onde se prende, um escudo que rouba... Protege-se enroscado onde pode ser, sentir e sonhar... O vento bate sem entrar!

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