Dormências

>> domingo, 21 de março de 2010

Certas incertezas sem rumo
Esmagam o sentido da verdade
Como numa corda bamba, em constante desequilíbrio...
A vontade assombrada de cair nas desistentes tentativas de segurar a vida...
Labirintos confusos das emoções esbarradas pela razão de sentidos obrigatórios para destinos não desenhados.
Já nem os sonhos conseguem segurar o pêndulo da felicidade!
Já nem o vento sopra com sabor no brilho do Sol... projecta sombras despidas, formadas de vazios absolutos.
Sem perguntas com resposta, a direcção é seguida sem vontade, na obrigação imposta pelo sentido.
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1 folhas:

André jesus 24 de março de 2010 às 17:39  

Depois da tempestade vem azul. E as incertezas são certezas.
Abraço

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